Já temos matéria de trabalho, já consideramos que a coesão entre os diversos elementos é possível, não será, porém, inútil, reforçar essa convicção.
Descontraímos, fazemos silêncio ( interior e exterior) e repetimos:
“não me falta matéria…”
“………………”
e evoluímos até:
“não tenho falta de ideias”.
não esquecemos o aspeto qualitativo:
” a matéria que tenho é boa…”
“………………..”
“as ideias são boas”.
Insistimos no reforço:
Concentramo-nos, ainda, e criamos uma ligação visual entre o lado direito e o esquerdo do cérebro. Demoramo-nos nessa ligação.
Seguidamente, colocamos as mãos uma sobre a outra e criamos um diálogo entre elas. Ouvimos esse diálogo – será, naturalmente, de colaboração.
Se estamos a seguir uma linha de ação e, sem esperarmos, ela quer desviar-se do rumo inicial, não eliminamos, de imediato, essa possibilidade – consideramo-la. Ela poderá trazer mais valia.
Poderá ter havido uma ativação de memórias. Essas memórias poderão ter levado a novas associações.
Memória nossa 