Memoria nossa
Estou a orientar esta publicação pelo texto – Sentido, atualização – de “Entre ontem e amanhã” pág. 59.
Será útil a leitura do mesmo porque esclarece e amplia a metodologia proposta para a consciencialização do corpo.
Acrescenta, ainda, a forma de alterar uma informação, utilizando um caso concreto relacionado com culpa.
Deixo dois excertos de:
Somos a nossa memória – colec. neurociência e psicologia – no sentido de juntar matéria que possa ir respondendo às questões que são postas no texto referido de “Entre ontem e amanhã”.
“O cérebro metamorfoseia-se de forma contínua; incessantemente, adquire, armazena e recupera informação sobre nós próprios e sobre o meio físico e social que nos rodeia. De modo ininterrupto, todas as nossas áreas cerebrais registam informações, reescrevem os seus próprios circuitos e regeneram as bases da memória, todas elas formadas por diferentes redes neuronais interconectadas.”
“O fenómeno de contínua modificação neuronal, quer seja mediante o reforço, o enfraquecimento ou eliminação de conexões existentes, da formação de novas conexões – sinaptogénese – ou de formação de novos neurónios – neurogénese – é conhecido como plasticidade neuronal. Trata-se de um processo básico para o bom funcionamento da memória…”
Quais são os estímulos que ativam memórias remotas?
Qual é o tempo-espaço das mesmas?
Ficam as perguntas.