Todos nós já vimos filmes ou lemos narrativas de viajantes no tempo – têm aventuras fora do comum, carros voadores e outos objetos estranhos. que, às vezes, se inserem na ficção, outros soam insólitos.
De ressaltar, porém, a tentativa de imaginar o futuro (ou o passado).
Neste sentido – espreitar o futuro ou o futuro que formos capazes de imaginar – deixo a seguinte proposta:
procurar (encontrar) alguém que viva num nível de imaterialidade acima (logo acima) do nosso.
Haverá que imaginar como será viver nesse nível.
Como será esse alguém. Homem, mulher?
Companheiro, amigo, mentor?
Num nível de maior imaterialidade, o tempo não será como o nosso . Por isso, o tempo acabará por entrar no jogo.
Não posso dar sugestões para esse alguém porque essa escolha é de cada um.
Terá um nome. terá hábitos, gostos.
Haverá perguntas, sugestões, aventuras…
Poderá haver dúvidas,
Receios…
Sentimentos …
Talvez abraços.
Poderemos dizer-lhe adeus depois de algum tempo como a um amor de férias que começamos a esquecer quando a nossa vida de família e trabalho recomeçam,
ou mantê-lo-
Poderemos guardá-lo como uma boa memória ou como uma referência.
Ou de outra forma.
Poderemos…
Imaginar o futuro é de certa forma preparar-nos para o futuro mesmo que não passe de ficção.
Ficcionar abre janelas.
A realidade não fica fechada.
Nós não ficamos fechados(as).