“A transição da imagem para o pensamento envolve vários processos complexos no cérebro
perceção visual,
processamento no cérebro,
interpretação e associação – o cérebro associa informações visuais com memórias, conhecimentos prévios e contextos,
formação de pensamentos,
linguagem e comunicação.
(Bing)
Na linha de um movimento ascendente que definimos anteriormente, surge o cérebro como o ponto último e de importância maior.
Informar-nos sobre o seu funcionamento, sobretudo se pertencemos a áreas de conhecimento que não tocam estas matérias, será indispensável.
Nunca pensamos nisso, mas o cérebro não para. Ele está lá, no alto, e nós, na maior parte do tempo nem nos lembramos disso. Há, porém, momentos (fases até) em que ele trabalha de forma intensa e desmedida. E nós sentimos.
Ajudemo-lo a encontrar um ritmo mais calmo.
Encontramos uma pequena nascente a borbulhar no meio de uma pequena cova cheia de água.
Da nascente sai um pequeno fio de água que corre devagar e de forma continuada.
Sentimos o borbulhar no cérebro, a água a refrescar o cérebro. Seguimos o fio de água da nascente até que o cérebro alinhe o seu curso com o do fio de água.
Com a repetição, mal evoquemos a imagem, o cérebro faz esse alinhamento.