Se antes tentámos abrir portas, agora, teremos de ir fechando. Ao movimento de abertura anterior sucede um movimento de fechamento, de concentração (isto em teoria, na prática, poderá haver uma continuidade de abertura/fechamento)
Em fase de preparação que poderá ser também de exploração, o cérebro vai elaborando processos de síntese, sem que nós nos apercebamos. Eles surgem-nos, depois – parecendo vir do nada – como uma espécie de descoberta súbita, como uma iluminação.
Nada vem do nada – Cada vez mais sinto que “vazio” e “nada” não existem ou que, pelo menos, terão de ser redefinidos.
A fase de realização é momento de entrar em cena o pensamento crítico. É o tempo de definir.
É, ainda, o tempo de chamarmos em nossa ajuda as nossas experiências passadas. É também útil pensarmos no futuro.
As atividades/jogos da fase de preparação poderão ser aproveitadas para dar descanso à intensa atividade do cérebro. Algumas aproximam-se das tarefas imersivas – cada um poderá adaptá-las acentuando o seu potencial libertador. Criarão “vazios” que, depois se revelarão úteis. Certo é que a mente atafulhada não é a mais criativa.
